São Desidério presente no IV Encontro de Política de Gestão Culturais da Bahia – 2017

A assessora técnica da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (SECULT), Ana Cristina Santos participou entre os dias 25 e 26 de Julho em Feira de Santana, Bahia do IV Encontro de Política de Gestão Culturais da Bahia – 2017, que contou com a participação de diversas autoridades, entre elas, o secretário de cultura do estado, Jorge Portugal, a pesquisadora e antropóloga Cláudia Leitão, do presidente do conselho estadual de cultura, Emílio Tapioca, o superintendente de Promoção Cultural, Alexandre Simões, a diretora do Centro de Culturas Populares e Identitárias – CCPI, Arany Santana, o Diretor da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo, dentre outros representantes da cultura na Bahia, além de representantes dos 417 municípios que compõe os 07 territórios na Bahia.

Apresentações culturais dos pontos de cultura – Quixabeira da Martinha, Arte Cultura, Atitude e Objetividade e Odu Odara, Big Bloco do Gueto e roda de Capoeira do Recôncavo fizeram parte da programação, além da realização de mesas redondas com a abordagem da temática e de seis fóruns, para as discussões da real situação da cultura na Bahia, trazendo como temática para a mesa redonda, Futuros Rumos da Política Cultural: Bahia e Brasil. Ao final do encontro os participantes elaboraram uma Carta Aberta de Entidades direcionada ao Governo do Estado, pontuando as diversas abordagens feitas no encontro.

Para a assessora técnica, Ana Cristina Santos, o encontro foi um momento para troca de informações, conhecimentos e dialogo. “Foi muito positivo, pois pontuamos as nossas dificuldades, anseios, desejos, projetos e ações referentes a cultura em nossos territórios. Diversas dificuldades são barreiras de crescimento cultural, entre elas a financeira, que é uma das questões que mais prejudica para a não execução das politicas culturais nos municípios, isso em todas as esferas governamentais. Sendo assim, as pessoas precisam de fato querer e buscar meios para fortalecer a cultura de seu lugar. E isso acontece trabalhando em parceria, andando junto com os órgãos representativos, pois pensar política cultural é antes de tudo uma política social, se não, não é cultural”, disse.

Texto: Ascom / Com informações da SECULT
Fotos: Arquivo SECULT

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